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Questões - ENEM PPL | Gabarito e resoluções

Questão 106
2016Português

(ENEM PPL - 2016) rvore cortada para dar lugar propaganda sobre preservao ambiental Uma criana abraa uma rvore com o sorriso no rosto. No fundo verde, uma mensagem exalta a importncia da preservao da natureza e lembra o Dia da rvore. O que seria um roteiro padro para uma pea publicitria virou motivo de revolta e indignao em uma cidade do interior de So Paulo. Isso porque uma empresa de outdoor derrubou uma rvore centenria em um terreno para a instalao de suas placas. A empresa teria informado que tinha autorizao da prefeitura e da polcia ambiental para cortar a rvore. Sobre a propaganda, a empresa disse que foi uma infeliz coincidncia, j que no sabia o que iria ser anunciado. Em nota, a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), ligada Secretaria do Meio Ambiente do governo paulista, informou que no h nenhuma autorizao em nome da empresa para o corte da rvore. A multa, segundo a polcia ambiental, varia entre R$100 e R$ 1 000 por rvore ou planta cortada. Disponvel em: http://oglobo.globo.com. Acesso em: 21 set. 2015 (adaptado). O texto apresenta uma crtica ao uso social de um outdoor. Essa crtica est associada ao fato de

Questão 107
2016Português

(ENEM PPL - 2016) As lutas podem ser classificadas de diferentes formas, de acordo com a relao espacial entre os oponentes. As lutas de contato direto so caracterizadas pela manuteno do contato direto entre os adversrios, os quais procuram empurrar, desequilibrar, projetar ou imobilizar o oponente. J as lutas que mantm o adversrio a distncia so caracterizadas pela manuteno de uma distncia segura em relao ao adversrio, para no ser atingido pelo oponente, procurando o contato apenas no momento da aplicao de uma tcnica (golpe). Secretaria de Estado da Educao. Diretrizes curriculares de educao fsica para os anos finais do ensino fundamental e para o ensino mdio. Curitiba: SEED, 2008 (adaptado). Com base na classificao presente no texto, so exemplos de luta de contato direto e de luta que mantm o adversrio a distncia, respectivamente,

Questão 108
2016Português

(ENEM PPL - 2016) Quinze de Novembro Deodoro todo nos trinques Bate na porta de Do Pedro Segundo. Seu imperado, d o fora que ns queremos tomar conta desta bugiganga. Mande vir os msicos. O imperador bocejando responde: Pois no meus filhos no se vexem me deixem calar as chinelas podem entrar vontade: s peo que no me bulam nas obras completas de Victor Hugo. MENDES, M. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. A poesia de Murilo Mendes dialoga com o iderio potico dos primeiros modernistas. No poema, essa atitude manifesta-se na

Questão 109
2016Português

(ENEMPPL - 2016) O adolescente A vida to bela que chega a dar medo. No o medo que paralisa e gela, esttua sbita, mas esse medo fascinante e fremente de curiosidade que faz o jovem felino seguir para frente farejando o vento ao sair, a primeira vez, da gruta. Medo que ofusca: luz! Cumplicentemente, as folhas contam-te um segredo velho como o mundo: Adolescente, olha! A vida nova... A vida nova e anda nua vestida apenas com o teu desejo! QUINTANA, M. Nariz de vidro. So Paulo: Moderna, 1998. Ao abordar uma etapa do desenvolvimento humano, o poema mobiliza diferentes estratgias de composio. O principal recurso expressivo empregado para a construo de uma imagem da adolescncia a

Questão 110
2016Português

(ENEM PPL - 2016) Pedra sobre pedra Algumas fazendas gachas ainda preservam as taipas, muros de pedra para cercar o gado. Um tipo de cerca primitiva. No h nada que prenda uma pedra na outra, cuidadosamente empilhadas com altura de at um metro. Engenharia simples que j dura 300 anos. A mesma tcnica usada no mangueiro, uma espcie de curral onde os animais ficavam confinados noite. As taipas so atribudas aos jesutas. O objetivo era domar o gado xucro solto nos campos pelos colonizadores espanhis. FERRI, M. Revista Terra da Gente, n. 96, abr. 2012. Um texto pode combinar diferentes funes de linguagem. Exemplo disso Pedra sobre pedra, que se vale da funo referencial e da metalingustica. A metalinguagem estabelecida

Questão 111
2016Português

(ENEM PPL - 2016) Revoluo digital cria a era do leitor-sujeito Foi-se uma vez um leitor. Com a revoluo digital, quem l passa a ter voz no processo de leitura. At outro dia, as crticas literrias eram exclusividade de um grupo fechado, assim como em tantas outras reas. Agora, temos grupos que conversam, trocam, se manifestam em tempo real, recomendam ou desaprovam, trocam ideias com os autores, participam ativamente da construo de obras literrias coletivas. Isso um jeito novo de pensar a escrita, de construir memria e o prprio conhecimento, analisa uma professora de comunicao da PUC-MG. A secretria Fabiana Arajo, 32, uma leitora-sujeito, como Daniela chama esses novos atores do universo da leitura. Leitora assdua desde o final da adolescncia, quando foi seduzida pela srie Harry Potter, s neste ano j leu mais de 30 ttulos. Suas leituras no costumam terminar quando fecha um livro. Fabiana escreve resenhas de ttulos como Estilhaa-me, romance fantstico na linha de Crepsculo, publicadas em um blog com o qual foi convidada a colaborar. Escrever sobre um livro uma forma de rel-lo. E conversar, pessoal ou virtualmente, com outros leitores tambm, defende. FANTINI, D. Jornal Pampulha, n. 1138, maio 2012 (adaptado). As sequncias textuais At outro dia e agora auxiliam a progresso temtica do texto, pois delimitam

Questão 112
2016Português

(ENEM PPL - 2016) O mistrio do brega Famoso no seu tempo, o marechal Schnberg (1615-90) ditava a moda em Lisboa, onde seu nome foi aportuguesado para Chumbergas. Consta que ele foi responsvel pela popularizao dos vastos bigodes tufados na Metrpole. Entre os adeptos estaria o governador da provncia de Pernambuco, o portugus Jernimo de Mendona Furtado, que, por isso, aqui ganhou o apelido de Chumbregas - variante do aportuguesado Chumbergas. Talvez por ser um homem no muito benquisto na Colnia, o apelido deu origem ao adjetivo xumbrega: coisa ruim, ordinria. E talvez por ser um homem tambm da folia, surgiu o verbo xumbregar, que inicialmente teve o sentido de embriagar-se e depois veio a adquirir o de bolinar, garanhar. Deduo lgica: de coisa ruim a bebedeira e atos libidinosos, as palavras xumbrega ou xumbregar chegaram aos anos 60 do sculo XX na forma reduzida brega, designando locais onde se bebe, se bolina e se ouvem cantores cafonas. E o que inicialmente era substantivo, msica de brega, acabou virando adjetivo, msica brega - numa j distante referncia a um certo marechal alemo chamado Schnberg. ARAJO, P. C. Revista USP, n. 87, nov. 2010 (adaptado). O texto trata das mudanas lingusticas que resultaram na palavra brega. Ao apresentar as situaes cotidianas que favoreceram as reinterpretaes do seu sentido original, o autor mostra a importncia da

Questão 113
2016Português

(ENEM PPL - 2016) A pintura Napoleo cruzando os Alpes, do artista francs Jacques Louis-David, produzida em 1801, contempla as caractersticas de um estilo que

Questão 114
2016Português

(ENEMPPL - 2016) Como se vai de So Paulo a Curitiba (1928) Os tempos mudaram. O mundo contemporneo pulsa em ritmos acelerados. Novos fatores revelam convenincia de outros mtodos. Surgem, no decurso dos nossos dias, motivos que nos convencem de que cada municpio deve levar a srio o problema da circulao rodoviria. Para facilitar a ao administrativa. Para uma reviso das suas possibilidades econmicas. Ritmo de ruralizao. Costurar o pas com estradas alegres, desligadas de horrios. Livres e cheias de sol como um verso moderno! BOPP, R. Poesia completa de Raul Bopp. Rio de Janeiro: Jos Olympio; So Paulo: Edusp, 1998 (fragmento). Nos anos de 1920, a necessidade de modernizar o Brasil refletiu-se na proposta de renovao esttica defendida por artistas modernistas como Raul Bopp. No poema, o posicionamento favorvel s transformaes da sociedade brasileira aparece diretamente relacionado experimentao na poesia. A relao direta entre modernizao e procedimento esttico no poema deve-se correspondncia entre

Questão 115
2016Português

(ENEM PPL - 2016) O texto sugere que a mobilidade uma questo crucial para a vida nas cidades. Nele, destaca-se a necessidade de

Questão 116
2016Português

(ENEM PPL - 2016) A carreira nas alturas A gua est no joelho dos profissionais do mercado. As fragilidades na formao em Lngua Portuguesa tm alimentado um campo de reciclagem em Portugus nas escolas de idiomas e nos cursos de graduao para pessoas oriundas do mundo dos negcios. O que antes era restrito a profissionais de educao e comunicao, agora j faz parte da rotina de profissionais de vrias reas. Para eles, a Lngua Portuguesa comea a ser assimilada como uma ferramenta para o desempenho estvel. Sem ela, o conhecimento tcnico fica restrito prpria pessoa, que no sabe comunic-lo. Embora algumas atuaes exijam uma produo oral ou escrita mais frequente, como docncia e advocacia, muitos profissionais precisam escrever relatrio, carta, comunicado, circular. Na linguagem oral, todos tm de expressar-se de forma convincente nas reunies, para ganhar respeito e credibilidade. Isso vale para todos os cargos da hierarquia profissional-explica uma professora de Lngua Portuguesa da Faculdade de Filosofia, Letras e Cincias Humanas da USP. NATALI, A. Revista Lngua, n. 63, jan. 2011 (adaptado). Nos usos cotidianos da lngua, algumas expresses podem assumir diferentes sentidos. No texto, a expresso a gua est no joelho remete

Questão 117
2016Português

(ENEM PPL - 2016) Ainda os equvocos no combate aos estrangeirismos Por que no se reconhece a existncia de norma nas variedades populares? Para desqualific-las? Por que s uma norma reconhecida como norma e, no por acaso, a da elite? Por tantos equvocos, s nos resta lamentar que algumas pessoas, imbudas da crena de que esto defendendo a lngua, a identidade e a ptria, na verdade estejam reforando velhos preconceitos e imposies. O portugus do Brasil h muito distanciou-se do portugus de Portugal e das prescries dos gramticos, cujo servio s classes dominantes definir a lngua do poder em face de ameaas - internas e externas. ZILLES, A. M. S. In: FARACO, C. A. (Org.). Estrangeirismos: guerras em torno da lngua. So Paulo: Parbola, 2004 (adaptado). O texto aborda a linguagem como um campo de disputas e poder. As interrogaes da autora so estratgias que conduzem ao convencimento do leitor de que

Questão 118
2016Português

(ENEM PPL - 2016) Chegou de Montes Claros uma irm da nora de tia Clarinha e foi visitar tia Agostinha no Jogo da Bola. Ela bonita, simptica e veste-se muito bem. [...] Ficaram todas as tias admiradas da beleza da moa e de seus modos polticos de conversar. Falava explicado e tudo muito correto. Dizia voc em vez de oc. Palavra que eu nunca tinha visto ningum falar to bem; tudo como se escreve sem engolir um s nem um r. Tia Agostinha mandou vir uma bandeja de uvas e lhe perguntou se ela gostava de uvas. Ela respondeu: Aprecio sobremaneira um cacho de uvas, Dona Agostinha. Estas palavras nos fizeram ficar de queixo cado. Depois ela foi passear com outras e lai aproveitou para lhe fazer elogios e comparar conosco. Ela dizia: Vocs no tiveram inveja de ver uma moa [...] falar to bonito como ela? Vocs devem aproveitar a companhia dela para aprenderem. [...] Na hora do jantar eu e as primas comeamos a dizer, para enfezar lai: Aprecio sobremaneira as batatas fritas, Aprecio sobremaneira uma coxa de galinha. MORLEY, H. Minha vida de menina: cadernos de uma menina provinciana nos fins do sculo XIX. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1997. Nesse texto, no que diz respeito ao vocabulrio empregado pela moa de Montes Claros, a narradora expe uma viso indicativa de

Questão 119
2016Português

(ENEM PPL - 2016) Baio um ritmo popular da Regio Nordeste do Brasil, derivado de um tipo de lundu, denominado baiano, cujo nome corruptela. Nasceu sob a influncia do cantocho, canto litrgico da Igreja Catlica praticado pelos missionrios, e tornou-se expressiva forma modificada pela inconsciente influncia de manifestaes locais. Um dos grandes sucessos veio com a msica homnima, Baio (1946), de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. CASCUDO, C. Dicionrio do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: Ediouro, 1998 (adaptado). Os elementos regionais que influenciaram culturalmente o baio aparecem em outras formas artsticas e podem ser verificados na obra

Questão 120
2016Português

(ENEM PPL - 2016) o::... o Brasil... no meu ponto de vista... entendeu? o pas s cresce atravs da educao... entendeu? Eu penso assim... ento quer dizer... voc dando uma prioridade pra... pra educao... a tendncia melhorar mais... entendeu? e as pessoas... como eu posso explicar assim? as pessoas irem... tomando conhecimento mais das coisas... n? porque eu acho que a pior coisa que tem a pessoa alienada... n? a pessoa que no tem noo de na::da... entendeu? Trecho da fala de J. L, sexo masculino, 26 anos. In: VOTRE, S.; OLIVEIRA, M. R. (Coord.). A lngua falada e escrita na cidade do Rio de Janeiro. Disponvel em: www.discursoegramatica.letras.ufrj.br. Acesso em: 4 dez. 2012. A lngua falada caracteriza-se por hesitaes, pausas e outras peculiaridades. As ocorrncias de entendeu e n, na fala de J. L., indicam que